SÃO PAULO - Os preços do petróleo em Nova York recuaram ao menor patamar em uma semana, contagiados pelas preocupações vindas da itália. O mercado aguarda com atenção a reunião com extraordinária convocada pelo presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, em Bruxelas.
O encontro antecede a reunião mensal dos ministros das Finanças da zona do euro, que tratará do novo pacote de ajuda à Grécia. A questão da dívida da Itália também poderá ser abordada no debate, depois das turbulências observadas nos últimos dias na bolsa e no mercado de títulos italianos.
Em Nova York, o WTI com entrega em agosto registrava baixa de US$ 1,05, saindo a US$ 95,15. O vencimento de setembro diminuía US$ 1,08, negociado a US$ 95,62.
Em Londres, o Brent para agosto cedia US$ 1,09, a US$ 117,24. O contrato de setembro declinava US$ 1,24, para US$ 116,46.
Vale destacar que o resultado do indicador da Organização para a Cooperação Econômica e o Desenvolvimento (OCDE) que aponta desaceleração na maior parte das economias. O indicador cedeu de 102,8 em abril para 102,5 em maio. O índice tem como objetivo antecipar pontos de mudança na atividade econômica em relação à tendência.
De acordo com a OCDE, o indicador apontou para desaceleração da atividade no Canadá, França, Alemanha, Itália e Reino Unido. Embora não façam parte do grupo, a OCDE divulga dados referentes também aos Brics. O indicador do Brasil mostrou desaceleração, passando de 98,3 97,6 entre os dois meses. O da China recuou de 100,6 para 100,2.
Fonte: UOL Economia
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